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Uso de bioinsumos é alternativa para aumentar produtividade nas lavouras de grãos

Produtor mato-grossense relata incremento de 15% de uma safra para outra, com uso de biofertilizantes

20/11/2024 às 17h56 Atualizada em 25/11/2024 às 18h15
Por: Redação Fonte: Da assessoria
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Da assessoria
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Mais uma safra de soja está em andamento e, de acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA), no começo de novembro, pelo menos 2,5 milhões de hectares ainda precisavam ser cultivados em Mato Grosso. A área corresponde a 20% dos 12,66 milhões de hectares previstos para a atual safra no estado.

Com este cenário de plantio tardio, pesquisadores alertam para a possibilidade de maior pressão de pragas e doenças, e ainda estimam possíveis reduções de produtividade. A previsão é de que a produtividade fique em torno de 58 sacas de soja por hectare, em Mato Grosso. No comparativo com outras safras, são seis sacas a mais que na temporada passada, mas cerca de quatro sacas a menos por hectare, em relação à média alcançada na safra 22/23.

Em busca de maiores rendimentos, muitos agricultores investem em produtos que potencializam as lavouras e resultam em incrementos de produtividade, principalmente nos cultivos de soja, milho e algodão. É o caso do produtor rural André Itor Cherubini, que produz grãos em Campo Verde, na região sudeste de Mato Grosso.

“Estamos em busca de inovação e mais produtividade com sustentabilidade. Para isso, temos que experimentar todas as novas tecnologias. Tivemos várias oportunidades de testar produtos e os resultados positivos nos fizeram incluir os bioinsumos na rotina das lavouras”, destaca o produtor André Itor.

Segundo André, que compartilha o cuidado e a gestão dos negócios da fazenda com os pais e os irmãos, o uso de biofertilizantes foi iniciado há poucas safras, mas os resultados já foram muito interessantes.

“Primeiro testamos no algodão, depois no milho e por último na soja. Em todas as lavouras, os resultados foram excelentes. Na última safra, tivemos um aumento de mais de 15% de produtividade em relação à safra anterior. Isso nos deixa otimistas para continuar utilizando os produtos da Ambios”, conclui o produtor rural.

De acordo com o agricultor, dentre os vários bioinsumos que utiliza nas lavouras, estão produtos das linhas Marin e Beni, além dos adjuvantes da linha Certiv, todos da empresa mato-grossense Ambios Agro.

BIOFERTILIZANTES MATO-GROSSENSES – A Ambios, uma empresa da Natter, possui expertise na fabricação de fertilizantes ricos em aminoácidos, produzidos a partir de coprodutos do peixe. Com soluções inovadoras de nutrição para o solo, a Ambios promove sustentabilidade e agricultura regenerativa por meio de sua linha de produtos.

Um item muito procurado pelos agricultores para fertilidade e aumento de produtividade é o Ingrow, o fertilizante orgânico que possui o maior percentual de aminoácidos do mercado e tem a capacidade de estimular e recuperar a biologia natural do solo.
A empresa também disponibiliza ao mercado um novo produto chamado Marin Deep, um fertilizante fluido da linha Marin.

“Este produto proporciona a melhoria do solo, fornecendo matéria orgânica e contribuindo para a retenção de umidade pelo fornecimento de ácido húmico. Assim, estimula o crescimento das raízes e partes aéreas das plantas, através dos extratos de algas. Além de reter a água, traz o benefício de aumentar a aeração do solo e traz resistência à erosão”, explica o gerente comercial da Ambios, Edenilson Souza.

A Linha Marin, como um todo, tem em sua composição diferentes tipos de algas que contribuem com maior resistência das plantas em condições desafiadoras, como longos períodos de seca e altas temperaturas.

MERCADO EM CRESCIMENTO – Com excelente amostra de custo-benefício, os bioinsumos apresentam expressivo crescimento no mercado agrícola brasileiro.
Dados da CropLife Brasil, uma associação que representa empresas especializadas em pesquisa e desenvolvimento de soluções para a produção agrícola sustentável, revelam que, nos últimos três anos, o mercado agrícola de bioinsumos cresceu a uma taxa média anual de 21%, ou seja, quatro vezes acima da média global.

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