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Fundação Rio Verde intensifica cuidados contra doenças e pragas na soja

Luana Belufi, pesquisadora da área de fitopatologia da Fundação Rio Verde, destaca que a mancha-alvo é uma das principais doenças foliares que afetam as plantações de soja. “Essa doença, causada pelo fungo Corynespora cassiicola, compromete consideravelmente a área foliar, prejudicando o enchimento de grãos e a produtividade”, explica.

31/12/2024 às 08h00
Por: Redação Fonte: Verbo Press
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Da assessoria
Da assessoria

Mesmo durante o período de festas de fim de ano, a equipe técnica da Fundação Rio Verde segue monitorando as lavouras de soja, com atenção redobrada ao comportamento das plantas em relação ao desenvolvimento e à presença de doenças e pragas. O monitoramento constante visa assegurar a produtividade e auxiliar produtores no manejo eficiente das culturas.

Luana Belufi, pesquisadora da área de fitopatologia da Fundação Rio Verde, destaca que a mancha-alvo é uma das principais doenças foliares que afetam as plantações de soja. “Essa doença, causada pelo fungo Corynespora cassiicola, compromete consideravelmente a área foliar, prejudicando o enchimento de grãos e a produtividade”, explica.

Segundo a especialista, os sintomas são mais intensos em áreas que cultivam algodão e crotalária, culturas que também servem como hospedeiras do patógeno. “Isso aumenta a importância de adotar práticas de controle eficientes”, enfatiza.

Práticas de controle e manejo integrado
Entre as estratégias recomendadas para o controle da mancha-alvo estão a escolha de variedades mais tolerantes e o uso de fungicidas sistêmicos associados a multissítios. Além disso, é importante a adoção da rotação de culturas e o manejo adequado de restos culturais.

Belufi reforça o papel da Fundação Rio Verde como parceira estratégica dos produtores. “Nossas informações de monitoramento, somadas aos resultados de ensaios a campo e dados de laboratório, oferecem suporte essencial para o manejo eficaz das lavouras”, afirma.

Monitoramento e pesquisa a serviço do produtor
O trabalho de monitoramento da Fundação vai além da identificação de pragas e doenças. A equipe avalia as condições climáticas que favorecem o desenvolvimento de sintomas, permitindo antecipar estratégias de manejo e que sejam mais assertivas. Paralelamente, são realizados ensaios para testar a eficácia de diferentes fungicidas e práticas de manejo integrado.

“A combinação dessas ações ajuda a proteger as lavouras e garantir maior segurança para o produtor, que pode contar com o suporte técnico da Fundação Rio Verde”, conclui Belufi. O compromisso da equipe permanece firme para atravessar o período crítico do ciclo da soja e assegurar altos índices de produtividade na região.

A Fundação
A Fundação de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico Rio Verde tem como objetivo apoiar o desenvolvimento sustentável, ambiental e soluções tecnológicas para o agronegócio.

Entidade sem fins lucrativos, com participação aberta a todos os segmentos do agronegócio, meio ambiente e desenvolvimento humano.

A Fundação Rio Verde está localizada na Rodovia da Mudança – MT449, km 08 em Lucas do Rio Verde – MT.

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